Escrever é como despir-se. É impossível querer que as minhas palavras não me exponham, é inevitável que elas me arranquem peça por peça de roupa, e é muita ingenuidade achar que elas gerarão reações idênticas. As mesmas palavras que emocionam ou fazem rir, causam repulsa e contrariam. Geram polêmica e desconforto, da mesma maneira que confortam. E, de uma forma ou de outra, me tornam vulnerável.
segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
Nos meus momentos de dor, dos meus amigos eu só espero a paciência, gosto de ouvir, de ajudar, sou sensível, porém não gosto de ser a sofrida, aquela que pede colo, gosto de ganhar, mas nunca de pedir, não irei compartilhar a minha dor, não preciso da pena, apenas da compreensão e paciência, vocês serão eternos, mas no momento tudo o que eu preciso é uma pausa...
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário