Escrever é como despir-se. É impossível querer que as minhas palavras não me exponham, é inevitável que elas me arranquem peça por peça de roupa, e é muita ingenuidade achar que elas gerarão reações idênticas. As mesmas palavras que emocionam ou fazem rir, causam repulsa e contrariam. Geram polêmica e desconforto, da mesma maneira que confortam. E, de uma forma ou de outra, me tornam vulnerável.
domingo, 13 de março de 2011
Acredito que tudo na vida tem um tempo determinado. Tempo de crescer, de amadurecer, de rever seus valores, suas ideias e crenças. Tempo de se permitir, tempo de chorar, tempo de sorrir, tempo de ser do mundo, e tempo de ser sozinha. Tempo de sofrer, tempo de perdoar, de si perdoar. O tempo das lágrimas e (des)ilusões passou... Agora é tempo de viver, e não simplismente viver por viver; tempo de experimentar, conhecer, descobrir, sorrir, abraçar, beijar... tempo de não ter vergonha, de querer bem, seja lá quem... tempo de querer com mais doçura, de cuidar com mais carinho, tempo de estar em paz: comigo, com você, com o MUNDO.
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