Escrever é como despir-se. É impossível querer que as minhas palavras não me exponham, é inevitável que elas me arranquem peça por peça de roupa, e é muita ingenuidade achar que elas gerarão reações idênticas. As mesmas palavras que emocionam ou fazem rir, causam repulsa e contrariam. Geram polêmica e desconforto, da mesma maneira que confortam. E, de uma forma ou de outra, me tornam vulnerável.
sábado, 11 de junho de 2011
Meio que borocrochô, abrindo a boca, as costas doendo, meio que cansada, com algumas horas de sono extremamente atrasadas, meio que… É mentira, completamente quê: querendo colo. Hoje eu to assim, queria estar mais sexy, mais engraçada e quem sabe até mais atirada (ui!), todas nós mulheres queríamos estar assim todos os dias, meio que irresistível.
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