quarta-feira, 11 de julho de 2012

Antes de estender os braços, preciso saber o que há dentro desses braços, porque não quero dar somente o vazio. Também não quero me buscar nos outros, me amoldar ao que eles pensam, e no fim não saber distinguir o pensar deles do meu.

             Nas madrugadas de estrelas tão pálidas que, se você piscasse os olhos, de repente não estavam mais lá. — Caio Fernando Abreu.

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