Escrever é como despir-se. É impossível querer que as minhas palavras não me exponham, é inevitável que elas me arranquem peça por peça de roupa, e é muita ingenuidade achar que elas gerarão reações idênticas. As mesmas palavras que emocionam ou fazem rir, causam repulsa e contrariam. Geram polêmica e desconforto, da mesma maneira que confortam. E, de uma forma ou de outra, me tornam vulnerável.
terça-feira, 25 de janeiro de 2011
segunda-feira, 24 de janeiro de 2011
não preciso de um amor inventado.
domingo, 23 de janeiro de 2011
tem dias que não vale a pena acordar...
um dia frio...
nublado
meio preto e branco!!!
sábado, 22 de janeiro de 2011
a verdadeira paz...
quinta-feira, 20 de janeiro de 2011
inquietudes do coração...
terça-feira, 18 de janeiro de 2011
hoje deu vontade...
segunda-feira, 17 de janeiro de 2011
todo fim deixa saudades ....
Ela acreditava em anjo e, porque acreditava, eles existiam
eu...

Tentando ser metade do inteiro que eu sinto
Pra dizer as vezes que às vezes não digo
Anjo banda Eva...adoro esse poema e a música tb

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011
estava sentindo falta de mim mesma...
segunda-feira, 10 de janeiro de 2011
inconstante...

Eu tenho cada vez mais menos respostas, mas também tenho cada vez mais menos perguntas. Disso eu não duvido mais: tenho cada vez menos certezas. Quanto mais o tempo passa, eu fico menos à vontade para alimentar dores e com muito mais preguiça de sofrer. Quanto mais o tempo passa, menos faço por onde adiantar a morte, mais tento fazer por onde aproximar a vida.
domingo, 9 de janeiro de 2011
palavrinha mais chata essa... :( xaudade
tenho saudades do que não vivi..será possível??

Eu tenho saudade do que não vivi. Tenho saudade de lugares onde não fui e de pessoas que não conheci. Tenho saudade de uma época que não vivenciei, lembranças de um tempo que mesmo sem fazer parte do meu passado, marcou presença e deixou legado. Esse tempo, onde a palavra valia mais do que um contrato, onde a decência era reconhecida pelo olhar, onde as pessoas não tinham vergonha da honestidade, onde a justiça cega não se vendia nem esmolava, onde rir não era apenas um direito do rei... Ah, esse tempo existiu, eu sei. Tempo de verdade, amizade, respeito ao próximo. Amor ao próximo. Tenho saudade do tempo em que a justiça era respeitada porque era acreditada. Acima de tudo. Autoridade máxima do dever. Zeladora dos direitos. Sem vergonha de ser o que é, de apontar o que fosse desde que fosse o justo, o correto, o verdadeiro.
sexta-feira, 7 de janeiro de 2011
quem sou eu ?...

Eu sou o tudo.Eu sou o Nada.
Sou os livros que li,os momentos que passei,eu sou os brinquedos que brinquei,e os amigos que conquistei.Sou o amor que dei,e os amores que tive,as viagens que fiz,e os esportes que pratiquei.Sou minha matéria preferida,minha comida predileta,essa sou eu...eu mesma,será que vais entender? Sou o ódio resguardado,sou os sonhos realizados,os objetivos alcançados.Eu sou o meu interior,mas também meu exterior.Sou um conjuntos de fatores que você não pode entender.Sou a saudade,os abraços que já dei,eu sou o passado,mas também o presente e o futuros,sou os meus atos.
Sou o perfeito,Mas também sou o imperfeito.Sou o contraste e a contradição.Sou a complexidade do mundo.
SOU O QUE NINGUÉM VÊ.
quinta-feira, 6 de janeiro de 2011
hj descobri que as pessoas são mais complicadas que eu imaginava!!!

Sai de casa sentindo uma coisa e retornei sentindo outra!!!
as melhores coisas são intensas mesmo durando apenas 1 mês, 1 semana ou até mesmo 1 dia ou uma hora tem que ser intenso...

Sempre desprezei as coisas mornas, as coisas que não provocam ódio nem paixão, as coisas definidas como mais ou menos, um filme mais ou menos ,um livro mais ou menos.
Tudo perda de tempo.
Viver tem que ser perturbador, é preciso que nossos anjos e demônios sejam despertados, e com eles sua raiva, seu orgulho, seu asco, sua adoraçao ou seu desprezo.
O que não faz você mover um músculo, o que não faz você estremecer, suar, desatinar, não merece fazer parte da sua biografia.
os mistérios das pessoas me intriga...

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011
procuro um amor...

Que ainda não encontrei
Diferente de todos que amei...
Nos seus olhos quero descobrir
Uma razão para viver
E as feridas dessa vida
Eu quero esquecer...
Pode ser que eu o encontre
Numa fila de cinema
Numa esquina
Ou numa mesa de bar...
Procuro um amor
Que seja bom prá mim
Vou procurar
Eu vou até o fim...
E eu vou tratá-lo bem
Prá que ele não tenha medo
Quando começar a conhecer
Os meus segredos...
Eu procuro um amor
Uma razão para viver
E as feridas dessa vida
Eu quero esquecer...
Pode ser que eu gagueje
Sem saber o que falar
Mas eu disfarço
E não saio sem ele de lá...
estou tentando aprender ....a olhar o rio por onde a vida passa.

Não vou viver, como alguém que só espera um novo amor
Há outras coisas no caminho aonde eu vou
As vezes ando só, trocando passos com a solidão
Momentos que são meus e que não abro mão
Já sei olhar o rio por onde a vida passa
Sem me precipitar e nem perder a hora
Escuto no silêncio que há em mim e basta
Outro tempo começou pra mim agora
Vou deixar a rua me levar
Ver a cidade se acender
A lua vai banhar esse lugar
E eu vou lembrar você
sábado, 1 de janeiro de 2011
O tempo em fatias! e chegou 2011 cheio de expectativas...
