Escrever é como despir-se. É impossível querer que as minhas palavras não me exponham, é inevitável que elas me arranquem peça por peça de roupa, e é muita ingenuidade achar que elas gerarão reações idênticas. As mesmas palavras que emocionam ou fazem rir, causam repulsa e contrariam. Geram polêmica e desconforto, da mesma maneira que confortam. E, de uma forma ou de outra, me tornam vulnerável.
segunda-feira, 17 de janeiro de 2011
Ela acreditava em anjo e, porque acreditava, eles existiam
Existem pessoas que espalham luz por onde passam, trazem paz, alegria e força no olhar. No céu recebem nome de anjo, aqui chamamos de amigos.
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