Escrever é como despir-se. É impossível querer que as minhas palavras não me exponham, é inevitável que elas me arranquem peça por peça de roupa, e é muita ingenuidade achar que elas gerarão reações idênticas. As mesmas palavras que emocionam ou fazem rir, causam repulsa e contrariam. Geram polêmica e desconforto, da mesma maneira que confortam. E, de uma forma ou de outra, me tornam vulnerável.
quinta-feira, 19 de maio de 2011
Quando encontrá-lo, abrace-o demoradamente. Olhe-o nos olhos. Respire fundo e se sente. Se ele te elogiar - sorria. Se ele não o fizer - sorria mesmo assim. Depois diga, olhando fixamente em seus olhos: “Eu não estou disposta a sofrer, desculpa. Eu te amo, mas eu tenho que ir. Eu tenho sonhos, mas não agora. Um beijo. Até um dia.” E saia de lá
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